domingo, 19 de dezembro de 2010

4ever

  
Podem falar pra eu desistir, podem me criticar, me chamar de boba, besta, infantil. Foda-se (: Eu o amo, e eu não vou desistir de você, por acharem que é ilusão! Você é o M-E-U Daniel, e sempre vai ser. Além do infinito.

" Nessa minha vida tão confusa, cheias de encrencas, você é a razão, e motivo de sorrisos, alegrias, e emoções. Eu não sei quem eu posso ser, sem você, Eu te amo. MUITO! M-E-U. "

domingo, 28 de novembro de 2010

Eu estou com medo de sonhar novamente,

como agora. É por que o meu sonho sempre acaba e o pior de tudo, nunca da maneira que eu desejo. Eu acho que me entrego demais, me entrego de corpo e alma e deixo que me levem lá em lugar distante de tudo, parece que começo a flutuar e vejo o mundo lá no alto, percebo o quanto à leveza do ar me faz bem, e o quanto eu não quero mais descer. Sinto-me completa, me sinto alimentada, comer e beber não me parece mais essencial, eu só preciso continuar no alto a flutuar, não importa com que intensidade eu vou cair, e não importa se eu vou cair, eu quero fica ali nem que seja por um segundo a mais. Quando abro meus olhos vejo que estou caída pelo chão, e olho pra cima e consigo percebe que nada mais existe, então olho a minha volta estou ferida, estou sozinha, estou com frio. Levanto-me,vou para casa faço um café forte, deito no chão do meu quarto, e alimento meu silêncio com uma musica, faço de uma companhia o meu travesseiro, faço da minha coragem minhas lagrimas, faço dos meus ferimentos as lições que continuo levando. Mas engraçado é saber que apesar de eu sempre cair, ainda estou com uma sensação de estar flutuando. É parece ser mais um sonho? Vou esperar, pra cair novamente.

sábado, 27 de novembro de 2010

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"- Sabe, quando eu vi você pela primeira vez -ele começou-, naquele dia que você quase me atropelou, achei que era meio maluca. E deveria estar sempre com seu capacete na cabeça."
- Mesmo? Obrigada pelo elogio -falei, tentando desvencilhar o meu corpo do dele. Era doloroso ficar tão perto de Jack. Sua voz, seu cheiro, sua pele me cercavam por todos os lados.- Mas eu acho que fiquei ainda mais maluco...
- Não vou discutir isso -escapei e fui atrás da bola que rolava para longe de nós.

- ... querendo você.

Jogos do amor, pág 157.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Você sumiu,


quando eu mais precisei, quando eu mais precisei de você por perto.. você estava longe, mais muito longe, quando eu precisei de um ombro pra chorar, encontrei vários, menos o teu. O seu talvez fosse o que eu mais precisava, talvez eu sentiria paz, conforto.. mais não passa de um 'talvez'. As coisas não são assim, quando eu mais precisei, você não esteve do meu lado, quando eu mais precisei, você simplesmente sumiu! Sim, sumiu. Sem ao menos me dar notícias, sem ao menos me dizer porquê, só sumiu... Sumiu e não se importou com os meus sentimentos, sumiu e não quis nem saber como eu fiquei. Você se aproximou de um outro alguém, e eu? De mim, você nem lembrou. Você nem se importou D: pois é.. eu fui obrigada a aprender a viver sem você, a viver sem seus abraços. . . Eu tive que aprender a viver sem você!
Agora você reaparece diz que se arrenpendeu, diz que me ama, que não consegue me esquecer. Haha, parece até engraçado né? O destino permitiu que nos encontrassemos denovo, permitiu sim. Mais talvez não foi para que sejamos felizes juntos. E sim para que você aprenda a dar mais valor para as pessoas, a dar valor para alguém que te ama. E não deixar a pessoa, e se arrepender depois. Espero de verdade, que você encontre alguém que te ame, e que você aprenda a amar, assim como eu encontrei, espero de verdade mesmo! É.. toda positividade eu desejo á você! ♪  E espero que você não suma, quando alguém precisar de você. Assim, quem sabe você não aprenda os valores de alguém em nossas vidas. Agora, você precisa de mim... eu não vou sumir como você! Eu vou estar aqui, e vou te ajudar no que eu puder, mais eu não vou voltar.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Era 7 de outubro,


Ana se lembrava bem. Como em todos os outros dias, ela se levantou, entrou embaixo do chuveiro, lavou seus cabelos, colocou uma roupa, comeu algo e foi pra escola. Quando a garota chegou em casa, abriu seu MSN. Um convite novo. ‘Aceite’, pensou ela. Foi por sua intuição, sempre ia. Era um garoto, chamado Bruno. Os dois começaram a conversar. Com o tempo descobriram que gostavam das mesmas bandas, das mesmas comidas, do mesmo tudo. Tinha quase tudo em comum, exceto uma coisa: a cidade. O garoto morava em Londres. A garota, em Bolton, uma pequena cidade ao sul da Inglaterra. Eles começaram a conversar mais e mais. Cada dia mais, cada vez mais. A mãe de Ana achou que estava viciada em internet, o que realmente estava. Ela estava certa, Ana não podia contrariá-la. A garota era apenas muito preocupada com seu futuro, não deixava de fazer lições de casa para entrar no computador. Mas assim que acabava, ligava logo o aparelho.
Era também o caso de Bruno. O garoto sempre que chegava da escola deixava o computador ligado, com o Messenger aberto. Desligava a tela do computador, e fazia a lição. Sempre tinha pouca, então ficava esperando Ana, até 6 da tarde, que era quando a garota entrava, mais ou menos. Os dois começaram a conversar aos 17 anos, e foi assim. No começo dos 18 anos, aconteceu a coisa mais esperada pras amigas de Ana (sim, porque as amigas sabiam de tudo, e esperavam há cerca de 9 meses algo acontecer): Bruno a pediu em namoro. E foi assim, se conheceram por um computador, namoravam por um computador. O que os dois tinham era maravilhoso. Uma coisa que as amigas de Ana jamais haviam experimentado, ou ouvido falar. Nem mesmo na ‘vida real’. Eles confiavam um no outro mais que qualquer casal que todas as amigas de Ana já tinham visto, ou ouvido falar. Isso requer, realmente, muita confiança. E eles se amavam.
Quando as amigas de Ana passavam o dia na casa da garota, elas viam a conversa. Elas conseguiam sentir o amor. Eles estavam completa e irrevogavelmente apaixonados. Não havia nada que mudaria aquilo. O tempo passou, os dois ficavam mais apaixonados a cada dia (o que ia totalmente contra as idéias de Marcela, amiga de Ana. A garota pensava que a cada dia que se passasse, a tendência era o amor se esvair. Eles provaram que estava errada). Todo dia de manhã, na hora da aula dos dois, Bruno ligava para a garota. A acordava, para começarem o dia com a voz um do outro. Um dia o garoto apareceu com a boa notícia: ele conseguiria ir para Bolton. Passaria um dia lá, pois viajaria. Eles se encontraram à noite, em frente à ex-escola de Ana. Ela conversou com o garoto. Ana não quis beijá-lo. - Vou ficar dependente de você. Sei que você é uma droga pra mim, é viciante. Então se eu te beijar hoje, não vou conseguir ficar mais um minuto longe de você. A gente vai se reencontrar. E ai, vamos ficar juntos pra sempre.  Vocês confiam tanto um no outro, e se amam tanto. Eu tenho até nojo de ficar no quarto com você quando você ta conversando com ele.
 É um amor que se espalha no ar, que nossa senhora! Eu consigo sentir os coraçõezinhos explodindo pelo quarto. Ai fica tudo rosa, e você fica com uma cara de sonho realizado pro computador! Any, pára de subestimar o que você tem. Deixa de ser idiota.
- Você é um amor, sabia? Marcela, não sei. Não dá. Eu não desistiria de tanto por ele, e eu acho injusto ele desistir de tanto por mim.
Marcela bufou. Porque a amiga tinha que ser tão burra?
Meses se passaram, o tempo passava rápido. Ana não terminaria o namoro por messenger, frio demais. Ela esperaria o namorado chegar.
A garota tentava adiar o máximo possível, por mais que quisesse ver o garoto de novo. Ele tinha um cabelo lindo, e olhos mais ainda. Ana conseguiria ser invejada por todas as garotas da cidade se fosse vista com ele. Mas ela não queria inveja. Queria seguir o seu coração.
Quanto mais Ana queria adiar a situação, mais as horas corriam, e com elas os dias, as semanas, as quinzenas, os meses. O ano.
Chegou o dia; Ana esperou o seu futuro-ex-namorado onde se encontraram meses atrás.
Ela negou o beijo mais uma vez. O namorado ficou sem entender, mas aceitou.
- Olha, eu tenho que conversar com você.
- Diga. – Bruno sorriu.
- Quando você me disse ‘Vou me mudar pra Bolton’, eu fiquei feliz. Mais feliz que já fiquei há muito tempo. Mas depois eu comecei a pensar se faria o que você ta fazendo por mim. Você desistiu de toda sua vida em Londres, Bruno.
- Eu sei. Pelo melhor motivo na face da Terra.
- Não, não é. Eu sinto que eu não to sendo justa com você. E sem ser justa com você, eu não sou justa comigo. Eu não sei se eu faria o que você fez. Eu acho que não. Eu sou egoísta demais, eu não sei. Não quero mais ser injusta com ninguém, não quero dormir pensando isso. Há meses eu penso nisso, e fico com peso na consciência. E, de verdade, eu não sei se seu amor é o suficiente pra mim. – A garota disse e virou as costas. Foi andando para a sua casa. E ao contrario de momentos tristes clichês (n/a: eu odeio clichês), não estava chovendo. O céu estava azul, o sol brilhava, como raramente acontecia em Bolton. Mas o que estava dentro de Bruno (e de Ana) não era assim tão brilhante.
Para Ana chegar em casa, tinha de passar pela frente da casa de Marcela – era esse o motivo de um sempre estar na casa da outra; elas moravam lado a lado. A garota passou correndo, chorando, enquanto Marcela estava na janela. Marcela saiu correndo de casa – ignorando completamente o estado critico em que se encontrava: blusa dos ursinhos carinhosos, cabelo preso em um rabo-de-cavalo mal ajeitado, short curto de florzinhas e pantufas do tigrão – indo logo para a casa da amiga. Ela bateu a campainha, e a mãe da amiga atendeu. Disse que podia subir as escadas, Ana estava em seu quarto.
Marcela subiu correndo, tropeçou, quase caiu 3 vezes – ‘Malditas escadas enormes’, pensava – mas chegou ao quarto em segurança (lê-se sem sangue escorrendo pela cara).
- Any! O que foi, amor? – A garota encontrou a amiga deitada, chorando em sua cama.
- O Bruno! – Ana não conseguia falar direito. Por essa mini-frase Marcela tinha entendido. Não tinha mais Ana e Bruno pra sempre e sempre e sempre e sempre. Agora era Ana.
A garota aprendeu a viver com a dor. Passaram-se 5 anos, Bruno estava formado em direito, era um advogado de sucesso, ainda morando em Bolton – nunca largaria a cidade que abrigava seu, ainda, maior amor. Ana era uma fotógrafa de sucesso, ganhava a vida fotografando famosos de todo mundo – mas não saíra de Bolton também, amava a cidade com todas e cada fibra de seu ser.
Bruno era melhor amigo de Ana, Ana era melhor amiga de Bruno. Ana tinha um noivo, um executivo de sucesso, que vivia de Londres pra Bolton, de Bolton pra Londres. Já Bruno sabia: por mais que tentasse achar alguém igual à Ana, não conseguiria. Só ela seria o amor da sua vida, que ele amava excepcionalmente. Nunca iria mudar. Ana iria passar algum tempo fora da cidade, iria para a capital, fotografar uma banda inglesa. Iria dirigindo à Londres – depois de tanto custo para tirar a carteira de motorista, agora queria mostrar ao mundo que tinha um carro e sabia guia-lo.
Um carro. Dia chuvoso. Pista dupla. Um caminhão. Visão confundida. Bebida em excesso. No que isso poderia resultar? Não em uma coisa muito boa, com certeza. O caminhão bateu de frente com o carro de Ana. Ela não estava muito longe de Bolton, portanto ela foi levada para um hospital na cidade. O seu noivo, por sorte, estava em Bolton. Foi avisado, depois os pais, Marcela. E por ultimo, Bruno.
Ele se apressou em chegar ao hospital que Ana estava internada. Ele chegou antes mesmo de Felipe, noivo da garota. Bruno andou por corredores com luzes fluorescentes fracas, brancas, o que aumentava a aflição dele.Como estaria Ana? A SUA Ana? Ele nunca imaginou nada de mal acontecendo à SUA Ana. Ela sempre seria dele, amiga ou namorada. Seria dele.
Achou o quarto em questão, 842. Abriu a porta com cautela, e viu a imagem mais horrível que jamais poderia ter imaginado: Ana, sua Ana, deitada em uma cama de hospital, com ferimentos por todo o rosto e braços – as únicas partes de seu corpo que estavam aparentes. Ele chorou. Não queria ver a pessoa que ele mais amava em todo o universo daquele estado. ‘Frase clichê’, pensou, ‘mas porque não eu?’. As lágrimas caiam com força. Ele saiu do quarto com a visão embaçada pelas lágrimas; não sabia o que podia fazer.Ele foi para o lugar do hospital em que se era permitido fumar, e fez uma coisa que não fazia desde que tinha conhecido Ana: acendeu um cigarro. Começou a fumar, e ficou sozinho lá, encarando a parede. Imaginando se teria sido diferente se ele tivesse continuado em Londres. Ele lembrava, foi quem apoiou o curso de fotografia.
- Ah, cara... – Ana chegou se lamentando.
- Que foi, Any? – Bruno sorriu.
- Eu tenho que escolher o que eu vou fazer da vida, mas... É difícil demais!
- Eu sei bem como é... Porque não tenta fotografia? – Bruno apontou para a máquina digital, que agora estava nas mãos da garota. – Eu sei que você adora tirar fotos.
- Bruno, sabia que você é um GÊNIO? – Ana sorriu e abraçou o melhor amigo. SEU melhor amigo.
Se ele não tivesse sugerido o curso, Ana não estaria no hospital à essa hora. Os pensamentos profundos do garoto foram cortados quando a porta se abriu, fazendo o garoto estremecer.
- Ah, que susto, doutor. – Bruno se virou.
- Desculpe. Você é Bruno, certo?
- Certo.
- Bom, você tem bastante contato com Ana, certo? – Bruno balançou a cabeça positivamente. – Nesse caso, eu sinto muito. Para sobreviver, a Ana precisaria de um coração novo.
A lista de espera por um coração é grande, e não sei se ela conseguirá sobreviver até chegar sua vez de receber um novo coração.
Como poderia viver em um mundo sem Ana?! Saiu do lugar. Não podia esperar as coisas acontecerem, e ele ser egoísta e ficar em seu mundo, fumando até Ana ir pra outro lugar. Ele pegou um papel, uma caneta e escreveu um endereço, e um horário, uma hora depois daquilo. Entregou para o noivo de Ana, que agora estava na sala de espera.
- Já foi vê-la? – Perguntou Bruno. O noivo negou com a cabeça.
Ele saiu andando, saiu do hospital. Foi para seu escritório, pegou 3 papéis grandes e digitou 3 cartas. Uma para os pais. Uma para Ana. E uma sobre os desejos que tinha.Ele tomou um remédio depois disso. E dormiu, lenta e serenamente, dormiu. Não acordaria mais. Quando o noivo de Ana chegou, encontrou Bruno deitado no chão, sem pulso. Estava morto. Em cima da mesa, 3 cartas. Um recado para ele: "Eu não gosto de você. Nunca vou gostar. Mas mesmo assim, você tem que fazer algo que não poderei fazer. Leve meu corpo para o hospital, com essa carta em cima dele. A carta que está em cima das outras. Após isso, entregue a segunda carta para Ana quando ela acordar. E quando a noticia da minha morte chegar, entregue a terceira para os meus pais."
Assim acabava a carta. Felipe não acreditava no que lia. Não acreditou, e nem precisava. Correu para o hospital em seu carro. Ele entregou a carta e o corpo do homem, que agora estava ainda mais branco. Aconteceu na hora; o coração dele foi tirado e levado para Ana. Quando ela acordou, não muito depois, viu os pais dela, seu noivo e os pais do namorado de 6 anos atrás. Eles sorriam e choravam; ela não entendeu. Foi quando viu a carta com a letra dele, escrito o nome dela. Ela pegou a carta e leu, então. "Meu amor, bom dia. É hora de acordar. Eu não pude te ligar hoje, você estava ocupada. Por isso deixei essa carta. Sabe, eu não vou estar ai por um bom tempo, as pessoas sabem quando a sua hora chega. E eu aceitei a minha com a mesma felicidade que eu tinha quando te vi na frente da sua escola. A minha hora chegou quando seu fim estava próximo.Eu te prometi que te protegeria de tudo e qualquer coisa que acontecesse, e mesmo sem chamar, eu estive lá. Desta vez não me chamou, quis resolver sozinha, eu não podia deixar. Eu resolvi dar um fim então. Eu estava ficando cansado, o trabalho pesava demais. Mas porque agora? Eu não sei. Mas não teria sentido eu viver em um mundo que você não existe. Então eu decidi ir antes e ajeitar as coisas. Pra daqui a alguns anos nós conversarmos aqui na minha nova casa. Agora eu tenho que ir, meu amor. Esse coração no teu peito, esse coração que bate no teu peito. É o mesmo coração que está inundado do amor que você disse não ser o suficiente. É o mesmo coração que lhe dava amor todo dia. Por favor, cuide bem dele. Agora eu preciso ir, preciso descansar um pouco. Eu vou estar sempre contigo. Eu te amo!
PS: Não sei se vou conseguir te acordar amanhã. Você me perdoa por isso?"
Então ela chorou. Chorou e abraçou os pais, os pais dele. Chorou como nunca, e tremia por tantas emoções passarem por seu corpo. Ana encarou o noivo. Terminou o noivado naquele dia. Não adiantava esconder algo que estava na cara: ela amava Bruno, e seria sempre o SEU Bruno. ELE era o homem de sua vida, não Felipe. O homem que sempre esteve lá, amando-a ao máximo. Em qualquer momento.
Ela chorou muito, e seguiu a vida. Todos os dias ela lembrava de Bruno. Viver em um mundo sem ele não fazia sentido. Mas não desperdiçaria todo o amor e que estava dentro dela. Ela podia sentir seu coração batendo. Ela lembrava a cada momento, que mesmo separados eles estavam juntos. Mas apenas uma coisa fazia seu coração se apertar, se contorcer de dor. Que fazia uma lágrima se escorrer sempre que pensava nisso.
Ela sentia falta daqueles beijos. Dos beijos que foram negados. Mas ela foi feliz. Morreu com seus oitenta e tantos anos. Mas era sempre feliz. Afinal,  o coração do homem de sua vida batia dentro dela.


Eu não sei quem escreveu, roubei de uma comunidade no orkut >< rs, é lindo né? ><><

Havia uma garota cega,

 que se odiava por ser cega. Ela também odiava a todos, menos o seu namorado. Uma vez, ela disse que se pudesse ver o mundo, ela se casaria com ele. Um dia, alguém doou um par de olhos para ela. Então seu namorado perguntou: Agora que você pode ver, você casa comigo?  Ela ficou chocada pois ela viu que seu namorado era cego, então ela disse 'eu sinto muito, mas não posso me casar com você, porque você é cego'. O namorado afastando-se dela em lágrimas disse: Por favor, só peço que você apenas cuide bem dos meus olhos, eles eram muito importantes para mim'.

Meu!


Eu te acompanho desde pequenininha, desde quando eu me conheço por gente rs >< Eu sempre fui doida por você. Seu sorriso é contagiante, é lindo! Assim como você. Não me importo com o que as pessoas falam de você, eu sei quem é você, sei também que eu amo você. Sei que não importa o tempo que passar você sempre vai ser "aquele menino do filme de magia", as pessoas falam que é pura é idiotice. Meu pai diz que sou maluca por ter vontade de te ver, de te conhecer. Eu tenho sim, e não me envergonho disso. Você é o MEU sonho, e ao mesmo tempo minha realidade >< sim, você é. Você é lindo, perfeito, encantador, eu amo o jeito com que você fala... fico lendo entrevistas, assistindo seus filmes várias vezes, sei todos de cor, de trás pra frente se me pedir. Conheço o "Harry" do filme, mais morro de vontade de conhecer o "Daniel" o meu Daniel, que não sabe que é meu SJAIOSJOAIJ ><>< /parei. É loucura? Sim, é loucura. Mais eu amo essa loucura. Sou completamente viciada em você, em seus filmes, em suas falas. Eu amo seus filmes, amo cada parte deles, assim como amo cada parte tua, sem ao menos te conhecer. Sem ao menos te ver, sem ao menos te abraçar. Não é completamente impossivel eu te ver um dia, não, não é! Mais também não é facil D: , mais é um sonho.. e não dizem que quem acredita sempre alcança? >< Eu vou acreditar, é.. eu vou *-* ><

MEU s2s2

Coração burro é foda

Mas se você for pensar, coração inteligente é mais foda ainda. O coração inteligente vai escolher por quem se apaixonar, vai saber a hora de sair, a hora de entrar, vai escolher a pessoa certa. Isso pra mim é ser burro, isso sim. O coração inteligente não vai morrer de amor, não vai sentir aquele frio na barriga esperando ele ligar. O coração inteligente não vai se sentir como um coração de uma menina de 15 anos com aquela dúvida "será que ele gosta de mim?". Existe coisa melhor do que morrer de amor? Se apaixonar, desapaixonar no outro dia, escolher a pessoa errada pra gostar. Não existe coisa melhor do que morrer de amor, sentir as dores da dúvida, se decepcionar, escutar da pessoa que você gosta " que é melhor para os dois ficar assim". O coração inteligente escolhe, o coração burro não. Há tantas pessoas no mundo, há milhões, perto ou longe, perto principalmente. Mas o coração burro escolhe aquela pessoa que está mais longe pra fazer seu coração bater mais forte, aquela que você vai demorar a ver, aquela que você nao pode se falar todos os dias, aquela que o sorriso está longe, aquela que a dúvida é mais constante do que a nuvem que está em nossas cabeças. O coração inteligente não faz isso. O coração inteligente vai escolher aquele seu vizinho, aquele que você vai ter certeza de que como será o seu futuro (e que futuro chato, né). E me diga uma coisa: Que graça tem isso?
É, prefiro meu coração burro, lerdo e cego!

Essa noite eu sonhei com você

No meu sonho, a gente se encontrou por acaso... O destino talvez queria que nos encontrassemos, pra conversar, pra gente se entender >< pra compreendermos um ao outro. E ver que o nosso destino já está traçado, e o seu destino, é junto ao meu. A sua vida é junto á minha. Talvez já percebemos isso, mais ainda tem algo que nos impede. No sonho, você era meu, e eu era sua, nada nos impedia... Ficavamos juntos como na foto, era uma alegria enorme, era um amor de dar inveja aos fracos! É, na verdade, é o NOSSO amor. Porque por mais que o tempo passe, por mais que as coisas mudem, entrem e saiam pessoas de nossas vidas, sempre nos perteceremos, acho que isso, já está mais do que provado! Você sempre será o coração em mim, a única pessoa que me mostrou o amor, me deu forças, motivos e coragem de viver. Quando eu quis acabar com tudo, com a minha vida, com a gente... você esteve do meu lado, me mostrando que eu tinha motivo pra viver, você era o meu maior motivo, você me deu forças, se entregou inteiramente á mim, para que eu quisesse viver. Assim foi no sonho, eu estava me vendo perdida em meio aos problemas, e você me mostrou mais uma vez, que estava comigo, que não ia me deixar, que seria meu porto seguro, e que me daria a mão quantas vezes eu precisasse. Me disse também: " meu amor, não se preocupe, você é a minha menina, e eu vou cuidar de você, sempre!" Isso me deu forças, coragem, e vontade pra viver. Mais foi tudo, tudo, só um sonho. E agora, que estou acordada, como vai ser? Você vai se importar? Você vai me procurar? Vai querer que eu volte a ser sua menina? Ou será que mais uma vez, tudo não passou de um sonho?  . . .

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Meu caminho,

se fez de passos... Muitos deles foram firmes e fortes, porque eu queria chegar à frente daqueles que um dia me deixaram pra trás. Outros foram passos leves, porque eu tinha medo de errar, de talvez me afundar na areia, meus passos falsos e mentirosos. Tive pressa, corri demais, cai muitos tombos, alguns deles nem me machucaram, outros deixaram grandes cicatrizes, de todos eles eu consegui levantar e continuei a caminhar.